DATA

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

SANDRA TERENA JORNALISTA E DOCUMENTÁRISTA




Sandra Terena

“A comunicação é uma ferramenta muito importante para as comunidades indígenas e pode ajudar em reivindicações necessárias, sendo ainda aliada ao registro da própria cultura.”

Sandra Terena, filha de pai índio, nascida em Curitiba e descendente da Tribo Terena, do interior de São Paulo, sempre teve interesse pela temática indígena. Jornalista, fotógrafa e vice-presidente da Ong Aldeia Brasil, é uma das poucas indígenas do Sul do país a concluir uma pós-graduação. O título de especialista em Comunicação Audiovisual pela PUCPR foi conquistado em 2008. No Dia do Índio, Sandra fala sobre a cultura, as razões para comemorar e a comunicação como aliada ao desenvolvimento das tribos.

O que temos a comemorar?
No Brasil, a demarcação contínua da Reserva Raposa Serra do Sol foi uma grande conquista. Não só para os índios, mas para todos os brasileiros. A questão é bastante polêmica, mas ações como essas vão garantir o ar puro para os nossos filhos no dia de amanhã. O Estatuto do Índio está sendo reformulado com emendas sugeridas por lideranças indígenas de todo o país e vai garantir muitos direitos para o nosso povo. Em Curitiba, a Aldeia Kakané Porã, primeira aldeia indígena urbana do Sul, é uma conquista importante para a comunidade indígena e também para a cidade.

Como preservar a cultura indígena?
A cultura indígena, como qualquer outra, não está estanque, mas em constante transformação. Algumas pessoas acreditam que o índio anda nu ou com o corpo adornado por penas. Isso só existe nos livros e em algumas tribos isoladas. Usamos roupas típicas e cocar em ocasiões importantes. O idioma, o artesanato, os costumes, a relação com o meio ambiente devem ser preservados. A escola bilíngue – método de ensino que adota o idioma nativo e o português como segundo idioma – projetos de artesanato e conversas com os mais velhos, são formas para que isso seja possível.

Como a comunicação pode ajudar no desenvolvimento dos índios?
A comunicação é uma ferramenta muito importante para as comunidades indígenas e pode ajudar em reivindicações necessárias, sendo uma aliada no registro da cultura. Uma aldeia aqui do Paraná tem um projeto de rádio no idioma kaingangue, para manter a língua viva. Realizadores indígenas usam o vídeo e a fotografia para mostrar a sua cultura para a sociedade.
Sandra Terena Diretora do "Quebrando o Silêncio é um documentário baseado na linha do cinema verdade, que traz depoimentos reais de sobreviventes do infanticídio"
VEM SOMAR COM A GENTE, NA LUTA PARA DEMARCAÇÃO DA TERRA PIAÇAGUERA.


sábado, 25 de setembro de 2010

REVELANDO SÃO PAULO 2010




Aconteceu entre os dias 10 e 19 de setembro a 14ª edição do Revelando São Paulo – Festival da Cultura Paulista Tradicional (maior festa cultural do estado de São Paulo). O evento realizado pelo Governo do Estado de São Paulo e pela Secretaria de Estado da Cultura com o apoio da Subprefeitura de Vila Maria/Vila Guilherme e da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente fez um resgate da cultura paulistana bem como da miscigenação cultural que o estado recebeu até hoje, tendo amostras de todas as culturas do cerrado paulista, aldeias indígenas, ribeirinhos, caiçaras e toda a costa paulista, buscando mostrar a herança e a identidade cultural oriundas de 200 municípios do estado.

Cerca de 90 estandes de culinária, 160 de artesanato, rancho tropeiro, brincadeiras de todos os tempos, corrida de cavalhada, e, aproximadamente 300 grupos das mais variadas manifestações artísticas, apresentaram-se nos dez dias do evento. O festival permitiu ao público apreciar folias de reis e do divino, cortejo de bonecões, orquestras de viola, violeiros e sanfoneiros, grupos de catira, fandangos e cururus, congos e moçambiques, serestas e noites dos tambores, dança cigana e quadrilhas, além de manifestações cosmopolitas.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

DANÇA E CANTOS INDÍGENAS



Sexta-feira - 16 de Abril de 2010 às 17:03
Abril Indígena terá diversas atividades até a próxima sexta
Guarulhos está realizando uma semana de atividades do programa Abril Indígena lançado este ano. Com o objetivo de resgatar a cultura dos primeiros habitantes da cidade, a iniciativa prevê a realização de oficinas, palestras, filmes, saraus, exposições, apresentações de dança, entre outras atividades. Organizadas pelo Grupo de Trabalho Indígena, conhecido como GT, as ações acontecem de sexta (16) até o dia 23.

Nesta sexta, sábado e domingo, dias 16, 17 e 18, os indígenas estarão no Shopping Internacional de Guarulhos para fazer exposição e comercialização de artesanatos e apresentação de danças típicas.

Na segunda-feira (19), às 10 horas, no Paço Municipal, os representantes das tribos entregarão ao poder público uma maquete com o projeto de criação do espaço cultural “Filhos desta Terra”, destinado ao desenvolvimento de atividades indígenas. No período da tarde, no Adamastor, acontece a abertura da primeira semana indígena da educação. Das 14 às 17 horas será realizada uma palestra e apresentações de dança.

Na terça-feira (20), acontecem as oficinas e contos indígenas no Adamastor, das 16 às 19 horas. Na quinta-feira (22), das 9 às 12 horas, no mesmo local, acontece a apresentação da linha do tempo que resgata a história dos indígenas de Guarulhos e, das 14 às 17 horas, será realizada a palestra “Educação Escolar Indígena”.

Na sexta-feira (23), 14 às 17 horas, será exibido e debatido o documentário “Cineastas indígenas - Um outro olhar”. Das 19 às 22 horas, serão realizadas apresentações de dança, música e poesia, além de sarau, contação de história e apresentação do coral Educanção. No hall do salão de artes do Adamastor acontecerá sarau com exposição e comercialização de artesanato indígena.

Serviço:

O Adamastor Centro fica na avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo, Guarulhos.

domingo, 19 de setembro de 2010

Exposição de artesanato indígena acontece no Jd. Tranquilidade


As mulheres que quiserem investir em um visual exclusivo para o fim de semana não podem perder a feira de pulseiras, colares e brincos confeccionados por indígenas em Guarulhos. A exposição acontece até sexta-feira (27), das 10 às 16 horas, na agência do Banco do Brasil, no Jardim Tranquilidade.



Mais de duas mil peças artesanais de sementes de pau-brasil, açaí, coco e de outras 20 espécies estão em exposição, e os preços variam de R$ 5 a R$ 40 reais. Os produtos, confeccionados pela cooperativa Arte Nativa, tem detalhes criativos, delicados e exclusivos.



Além das bijuterias, a feira ainda tem tiaras de fibras de cipó trançadas, pentes, prendedores de cabelo com semente de coco, porta-moeda, flautas de madeira, enfeites, lanças, arcos, brincos com penas de papagaio e ganso, tacape, zarabatana, cachimbos e um filtro dos sonhos, que, segundo a crença dos antepassados indígenas, protege contra pesadelos, tem poder curativo e filtra as energias negativas.



O índio tupi-guarani, Awa Kuaray Wera, que vive há seis anos em Guarulhos, explicou que muitas peças representam a espiritualidade dos índios. “Acreditamos que o cachimbo é um instrumento sagrado que serve para conversar e ter contato com o deus das tribos”. Segundo ele, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), gestora do sistema de saúde indígena, já reconheceu a existência de mais de 300 índios na cidade.



A iniciativa faz parte uma parceria entre o programa de inclusão produtiva da Secretaria de Assistência Social e Cidadania e o Banco do Brasil para promover o desenvolvimento sustentável. Segundo o secretário de Assistência, Wagner Osokawa, em breve as cooperativas vão expor seus trabalhos em outras agências do banco. “Ainda nesta semana teremos reuniões para expandir o programa e ampliar a inclusão produtiva”, ressaltou.



Artesanato para todos os gostos



A cooperativa CoopTape também está participando da feira com diversas novidades. Uma delas é um jogo americano confeccionado no tear com sacolinhas de supermercado. Outra é uma bolsa feita de fitas de vídeo. As peças são uma ótima alternativa para gerar renda a partir do reaproveitamento de materiais.



Os produtos são diversificados. Entre eles: tapetes, panos de prato com detalhes em crochê, ponto-cruz e bordado, caminhos de mesa, blusas de lã, saídas de praia, blusas infantis e cachecóis.

Indígenas querem “Terra Sagrada” para preservação da cultura


Nesta segunda-feira (19), data em que se comemora o Dia do Índio, representantes das etnias tupi-guarani, wassu cocal, paraguaçu, patachó, pankararé e pankararu entregaram ao prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida, uma maquete para criação do espaço “Terra Sagrada”, centro cultural destinado à preservação da cultura indígena.

A iniciativa faz parte da programação do “Abril Indígena”, projeto realizado pela primeira vez na cidade para promover exposições, saraus, exibição de documentários, comercialização de artesanatos, apresentação de dança, entre outras atividades, que serão realizadas até sexta-feira (23).

Para o representante da etnia tupi-guarani, Gilberto Awa, essa data não deve ser de comemoração, mas de reflexão. “O momento não é de alegria, mas de tristeza, porque nossa história só está em livros; nós queremos ter um local para dançar, para falar a nossa língua, fazer palestras, ensinar artesanato e transmitir a cultura para nossos filhos”, declarou.

De acordo com o prefeito, Sebastião Almeida, os indígenas vivem o dilema da falta de terra nos centros urbanos. “Guarulhos não pode ganhar um nome indígena e perder a sua origem. Apesar de ter pouco espaço público disponível na cidade, a reivindicação será olhada com sensibilidade, porque isso é mais do que justo”, assegurou.

O secretário de Assistência Social e Cidadania, Wagner Hosokawa, afirmou que “a apresentação da maquete ‘Terra Sagrada’ é um marco na luta pela conquista dos direitos dos povos indígenas, previstos na Constituição de 1988, pois o reconhecimento da identidade dos povos indígenas é fundamental”.

Segundo a coordenadora da CIR (Coordenadoria da Igualdade Racial), Edna Roland, é necessário contribuir para o avanço das políticas indígenas. “Essa semana é especialmente importante; o momento é apropriado para devolver aos povos indígenas, ainda que simbolicamente, parte do território que lhes foi tomado”.

Exposição indígena resgata memória cultural da cidade


Segunda-feira - 14 de Setembro de 2009 às 15:53
Exposição indígena resgata memória cultural da cidade
A partir desta segunda-feira (14), alunos de cinco escolas municipais vão conhecer de perto a cultura dos índios urbanos de Guarulhos em uma exposição de artesanato indígena, no Centro de Educação Ambiental do Bosque Maia. Algumas etnias estarão no local para recepcionar os alunos. As excursões acontecem em dois horários, às 9 horas e às 13 horas. Além de apreciar as máscaras, colares, esculturas e instrumentos musicais, as crianças vão se divertir com as histórias da cultura indígena. As visitas prosseguem até sexta-feira, dia 18.
Apitos de madeira, machadinha de pedra, leque de palha, cachimbo gigante, arco-e-flecha, esculturas de corujas e macacos, cestos de palha trançada, chocalhos, colares de sementes, lanças, zarabatanas, tacapes, conchas, bandejas e até uma oca fazem parte da exposição.
A iniciativa é uma parceria das Secretarias de Meio Ambiente, Educação e Assistência Social para resgatar a memória cultural da cidade e incentivar o aprendizado étnico na rede municipal. As escolas que visitarão a exposição são Professora Marina Ronchi Mingossi, Tia Nastácia, Evanira Vieira Romão, Padre João Álvares e Assis Ferreira, que juntam somar cerca de dois mil alunos.
Serviço:
O Centro de Educação Ambiental Virgínia Ranali, no Bosque Maia, fica na avenida Papa João XXIII, 219, Cidade Maia.

Direito Indígena no Brasil

Direito Indígena é o ramo do direito que se compõe das normas jurídicas que reconhecem a existência e os direitos dos povos indígenas. Os direitos constitucionais dos índios estão expressos num capítulo específico da Constituição Brasileira (título VIII, "Da Ordem Social", capítulo VIII, "Dos Índios"), além de outros dispositivos dispersos ao longo de seu texto e de um artigo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

Índice [esconder]
1 Direitos Indígenas
2 Direito à Terra
3 Outros dispositivos
4 Na prática

[editar] Direitos Indígenas
Trata-se de direitos marcados por pelo menos duas inovações conceituais importantes em relação a Constituições anteriores e ao chamado Estatuto do Índio. A primeira inovação é o abandono de uma perspectiva assimilacionista, que entendia os índios como categoria social transitória, fadada ao desaparecimento. A segunda é que os direitos dos índios sobre suas terras são definidos enquanto direitos originários, isto é, anterior à criação do próprio Estado. Isto decorre do reconhecimento do fato histórico de que os índios foram os primeiros ocupantes do Brasil. A nova Constituição estabelece, desta forma, novos marcos para as relações entre o Estado, a sociedade brasileira e os povos indígenas. Com os novos preceitos constitucionais, assegurou-se aos povos indígenas o respeito à sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições. Pela primeira vez, reconhece-se aos índios no Brasil o direito à diferença; isto é: de serem índios e de permanecerem como tal indefinidamente. É o que reza o caput do artigo 231 da Constituição:

"São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens."

Note-se que o direito à diferença não implica menos direito nem privilégios. Daí porque a Carta de 88 tenha assegurado aos povos indígenas a utilização das suas línguas e processos próprios de aprendizagem no ensino básico (artigo 210, § 2º), inaugurando, assim, um novo tempo para as ações relativas à educação escolar indígena. Além disso, a Constituição permitiu que os índios, suas comunidades e organizações, como qualquer pessoa física ou jurídica no Brasil, tenham legitimidade para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses.

O Brasil é um dos 20 países que assinou e ratificou a convenção corrente da organização internacional do trabalho sobre questões de direitos indigenas e tribais, Convenção sobre os Povos Indígenas e Tribais, 1989. A convenção pretende funcionar como lei internacional mandatória, e a sua força depende do número de estados que a ratificarem.

[editar] Direito à Terra

Reservas Indígenas no Brasil. A maior parte localizada no NoroesteA nova Constituição inovou em todos os sentidos, estabelecendo, sobretudo, que os direitos dos índios sobre as terras que tradicionalmente ocupam são de natureza originária. Isso significa que são anteriores à formação do próprio Estado, existindo independentemente de qualquer reconhecimento oficial. O texto em vigor eleva também à categoria constitucional o próprio conceito de Terras Indígenas, que assim se define, no parágrafo 1º. de seu artigo 231: "São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.

São determinados elementos, portanto, que definem uma sorte de terra como indígena. Presentes esses elementos, a serem apurados conforme os usos, costumes e tradições indígenas, o direito à terra por parte da sociedade que a ocupa existe e se legitima independentemente de qualquer ato constitutivo. Nesse sentido, a demarcação de uma Terra Indígena, fruto do reconhecimento feito pelo Estado, é ato meramente declaratório, cujo objetivo é simplesmente precisar a real extensão da posse para assegurar a plena eficácia do dispositivo constitucional. E a obrigação de proteger as Terras Indígenas cabe ao Estado. No que se refere às Terras Indígenas, a Constituição de 88 ainda estabelece que:

incluem-se dentre os bens da União;
são destinadas à posse permanente por parte dos índios;
são nulos e extintos todos os atos jurídicos que afetem essa posse, salvo relevante interesse público da União;
apenas os índios podem usufruir das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes;
o aproveitamento dos seus recursos hídricos, aí incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais, só pode ser efetivado com a autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada a participação nos resultados da lavra;
é necessária lei ordinária que fixe as condições específicas para exploração mineral e de recursos hídricos nas Terras Indígenas;
as Terras Indígenas são inalienáveis e indisponíveis, e o direito sobre elas é imprescritível;
é vedado remover os índios de suas terras, salvo casos excepcionais e temporários, previstos no § 6º do artigo 231.

Nas Disposições Constitucionais Transitórias, fixou-se em cinco anos o prazo para que todas as Terras Indígenas no Brasil fossem demarcadas. O prazo não se cumpriu, e as demarcações ainda são um assunto pendente.

[editar] Outros dispositivos
Dispersos pelos texto constitucional, outros dispositivos referem-se aos índios:

a responsabilidade de defender judicialmente os direitos indígenas inclui-se dentre as atribuições do Ministério Público Federal;
legislar sobre populações indígenas é assunto de competência exclusiva da União;
processar e julgar a disputa sobre direitos indígenas é competência dos juízes federais;
o Estado deve proteger as manifestações das culturas populares, inclusive indígenas.
[editar] Na prática
A Constituição de 88 criou a necessidade de revisão da legislação ordinária e inclusão de novos temas no debate jurídico relativo aos índios. A partir de 1991, projetos de lei foram apresentados pelo Executivo e por deputados, a fim de regulamentar dispositivos constitucionais e adequar uma velha legislação, pautada pelos princípios da integração dos índios à "comunhão nacional" e da tutela, aos termos da nova Carta. Assim, a base legal das reivindicações mais fundamentais dos índios no Brasil foi construída pela nova Constituição e vem sendo presentemente ampliada e rearranjada. Porém, a realidade brasileira demonstra que cabe aos índios e seus aliados a difícil tarefa de, fazendo cumprir as leis, garantir o respeito aos direitos indígenas na prática, diante dos mais diversos interesses econômicos que teimam em ignorar-lhes a própria existência.

Assegurar plena efetividade ao texto constitucional é o desafio que está posto. Cabe aos índios, mas também às suas organizações, entidades de apoio, universidades, Ministério Público e outros mais. Sabe-se que se trata de um processo lento, que está inclusive condicionado à tarefa de conscientização da própria sociedade. O êxito dependerá necessariamente do grau de comprometimento diário nessa direção por parte de todos os que atuam na questão.

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_Ind%C3%ADgena_no_Brasil"
Categoria: Povos indígenas do Brasil

ÍNDIO GILBERTO AWA


ÍNDIO GILBERTO DA ANISP MORADOR EM GUARULHOS

WebTV - Guarulhos realizou Semana Indígena de Educação